"À entrada de Almeirim há um portão encarnado" (tento vê-lo mas não o encontro). Assim reza um dos versos do cancioneiro cantado pelo nosso Rancho Folclórico mais internacional. Hoje à entrada de Almeirim podem ver-se muitas mais coisas, nem todas concorrentes para o "postal ilustrado". Contudo, a entrada a sul, que recebe quem vem de Benfica do Ribatejo ou do IC 10 e que entronca na rotunda que dá acesso à circular urbana é das mais dignas e arrumadas. E, para além das boas-vindas (pra quem entra, claro está), dá uvas também. Apetece-nos cantar, e usando a mesma música, "À entrada de Almeirim há uma vinha aramada, onde mora a minha sogra, mãe da m'nha namorada".
quarta-feira, 30 de junho de 2010
ONDE MORA A MINHA SOGRA
"À entrada de Almeirim há um portão encarnado" (tento vê-lo mas não o encontro). Assim reza um dos versos do cancioneiro cantado pelo nosso Rancho Folclórico mais internacional. Hoje à entrada de Almeirim podem ver-se muitas mais coisas, nem todas concorrentes para o "postal ilustrado". Contudo, a entrada a sul, que recebe quem vem de Benfica do Ribatejo ou do IC 10 e que entronca na rotunda que dá acesso à circular urbana é das mais dignas e arrumadas. E, para além das boas-vindas (pra quem entra, claro está), dá uvas também. Apetece-nos cantar, e usando a mesma música, "À entrada de Almeirim há uma vinha aramada, onde mora a minha sogra, mãe da m'nha namorada".
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